quinta-feira, 3 de junho de 2010

SUBDESENVOLVIMENTO (Alagados - Paralamas do Sucesso)



(Para ver o exercício correspondente a este post, clique no link abaixo)
http://angeladohs.blogspot.com/2010/06/subdesenvolvimento-alagados-paralamas_03.htmlAlagados é um bairro pobre da periferia de Salvador (Bahia) que apresenta péssimas condições de moradia. Lugares em condições semelhantes são encontrados em todos os países pobres, pois esta é uma das principais e mais tristes características do subdesenvolvimento.
As favelas são consequência de um longo proceso de exzploração, que resultou em uma desigual distribuição de renda, de oportunidades, de escolaridade. Daí, encontrarmos indicadores socioeconômicos tão contrastantes.
Esses indicadores permitem compreender as condições sanitárias, educacionais e econômicas de uma população.
Devem ser analisados em seu conjunto porque uma análise isolada pode fragmentar a realidade.
Os indicadores socioeconômicos mais importantes são:
- PRODUTO INTERNO BRUTO (PIB)= bens + serviços produzidos pela nação em um ano.
- PRODUTO NACIONAL BRUTO (PNB)= PIB + capital nacional no exterior - capital que foi enviado para o exterior nese período.
- RENDA PER CAPITA= PIB/ nº de habitantes do país.
- MORTALIDADE INFANTIL= nº de crianças que morrem antes de completar um ano de idade, para cada grupo de mil crianças.
- EXPECTATIVA DE VIDA= é a estimativa de vida que os habitantes de um país deverão ter.
- ESCOLARIDADE= mede o grau de instrução da população.

INDICE DE DESENVOLVIMENTO HUMANO (IDH)
É o indicador socioeconômico mais completo. (Vide postagem no link abaixo)
http://angeladohs.blogspot.com/2010/05/indice-de-desenvolvimento-humano_26.html

ALAGADOS 
(Herbert Vianna - Bi Ribeiro - João Barone)
Todo dia
O sol da manhã vem e lhes desafia
Traz do sonho pro mundo quem já não queria
Palafitas, trapiches, farrapos
Filhos da mesma agonia.

E a cidade
Que tem braços abertos num cartão-postal
Com os punhos fechados na vida real
Lhes nega oportunidades
Mostra a face dura do mal.

Alagados, Trenchtown, Favela da Maré
A esperança não vem do mar
Nem das antenas de TV
A arte é de viver da fé
Só não se sabe fé em quê!

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